CONFIRA A DECISÃO NA INTEGRA

Justiça decreta prisão preventiva de Giselda, acusada de matar Arthur de dois anos em Tabira

Imagem: Reprodução Redes Sociais

Por Júnior Campos

Nossa equipe teve acesso exclusivo ao processo que confirma a prisão preventiva de Giselda da Silva Andrade, detida no dia 18 de fevereiro de 2025. A decisão foi homologada durante audiência de custódia, realizada na última quarta-feira (19), por videoconferência, sob a condução do juiz João Paulo dos Santos Lima, da Comarca de Tabira-PE.

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O documento ao qual tivemos acesso detalha que Giselda passou por audiência com a presença da promotora de Justiça, Dra. Daliana Monique Souza Viana, da defensora pública, e Dra. Maria Helane Malheiros Cesar.

A decisão determina que Giselda continue sob custódia e pode ser transferida para um presídio, conforme indicação da Secretaria de Administração Penitenciária e Ressocialização. Além disso, a Justiça determinou que sua irmã, Geisiane da Silva Andrade, seja formalmente comunicada da prisão.

Outro ponto importante revelado pelo processo é que Giselda alegou ter sofrido violência policial no momento da prisão, o que levou o juiz a encaminhar o caso para investigação pelas Corregedorias da Polícia Militar e da Polícia Civil.

Ainda de acordo com a decisão, qualquer pedido de liberdade provisória ou revisão da prisão preventiva deverá ser analisado pelo juízo natural do caso.

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Suspeita de assassinar Arthur, de dois anos, Giselda da Silva Andrade é mãe de três crianças: um casal de gêmeos e um menino mais novo. 

Em seu perfil no Instagram, ela dedicou uma seção dos destaques para expor imagens e mensagens sobre seus filhos. Em uma sequência de fotos publicados nos stories, Giselda escreve:

“O amor que a gente tem por um filho…” 
“…É maior do que o amor da nossa própria vida…”
“…A única coisa maior que o amor por um filho…”
“…É o medo de perder…”

As crianças de Giselda, no entanto, foram testemunhas das muitas agressões que Arthur sofreu quando esteve sob a responsabilidade dos seus pais. E confirmaram tudo o que viram em depoimento à delegada de Tabira, Joedna Soares.

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