Paralisar aulas ainda não parece ser a melhor forma de chamar a atenção da Prefeita Márcia Conrado. A Autarquia Educacional de Serra Talhada (Aeset), mais uma vez, buscou dialogar com a prefeita, mas a comunicação até o momento tem sido falha.
Na última terça-feira, 30 de abril, a Instituição interrompeu as atividades em protesto ao atraso do pagamento dos professores e funcionários.
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Cessada esta pendência, agora a comunidade acadêmica busca incansavelmente uma reunião com o objetivo de juntos discutirem sobre o cenário atual da Autarquia.
Uma terceira nota expedida, nesta sexta-feira (3) pela faculdade, destaca os principais pontos a serem discutidos com o Executivo.
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Em primeiro lugar, a pontualidade salarial (quinto dia útil de cada mês) para todos os servidores independentemente de vínculo (efetivos, contratados e comissionários), incluindo a pós-graduação, como também, um cronograma de ações que valorizem o magistério dos servidores da instituição de Ensino Superior (IES), independentemente do vínculo.
Além disso, apoio a presidência em um cronograma de reestruturação física da Instituição (que se encontra em evidente deterioração, dificultando a estadia e segurança de toda a comunidade).
Até o momento da publicação desta matéria a prefeita não se posicionou. A nota realça claramente, caso não haja nenhum encontro para debater as principais questões indicadas, a Instituição poderá suspender suas atividades.